terça-feira, 25 de novembro de 2014

Cineastas Negros serão contemplados por edital do MinC

Ministério da Cultura lança edital de apoio à produção audiovisual afro-brasileira




Por Assessoria de Comunicação do MinC

A ministra da Cultura interina, Ana Cristina Wanzeler, lançou, nesta quinta-feira (13/11), na Fundação Nacional das Artes (Funarte) em São Paulo (SP), o edital "Curta afirmativo 2014: protagonismo de cineastas afro-brasileiros na produção audiovisual". As inscrições estão abertas até 30 de janeiro de 2015.

A ministra Ana Wanzeler ressaltou a importância do edital que abre espaço para a cultura negra e reafirma a força do audiovisual no país. Ela destacou, também, o fato de o edital se preocupar com o equilíbrio na distribuição dos recursos com o objetivo de estimular a produção cultural em todas as regiões do país. "Buscamos dar voz e protagonismo a produtores negros e à cultura negra, tão essenciais à nossa raiz brasileira, tão fundamentais na formação de nossa identidade como país, mas que historicamente ficaram excluídos das políticas públicas", disse a ministra.

Com investimento de R$ 3 milhões, a proposta é apoiar a produção de obras nacionais inéditas dirigidas ou produzidas por negros. A iniciativa premiará 34 obras, 21 curtas-metragens com temática livre e 13 média-metragens que abordem a cultura de matriz africana. O apoio financeiro varia de R$ 100 mil a R$ 125 mil respectivamente.

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Hilton Cobra, destacou as iniciativas do Ministério da Cultura (MinC) voltadas à comunidade negra: "Nunca antes neste país tivemos tantos projetos contemplados, em dois anos tivemos 542 projetos beneficiados pelos editais", destacou. Também participaram do evento o diretor de Gestões de Políticas Audiovisuais da Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MiNC), João Batista Silva, o secretário da Promoção e Igualdade Racial da cidade de São Paulo, Antônio Pinto, além de representantes de associações de comunidades negras, produtores e agitadores culturais.

Inscrições - Os interessados podem se candidatar pela internet, ao acessar o sistema SALICWEB. As obras audiovisuais deverão ser inscritas por pessoas físicas autodeclaradas negras (pretos e pardos, de acordo com as categorias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE), brasileiros natos ou naturalizados, que se apresentem obrigatoriamente como diretores ou produtores.

Para serem selecionadas, as obras passam por várias etapas de avaliação. Na habilitação, serão checados documentos, itens e informações solicitados em conformidade com exigências do edital. A Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC) constituirá comissão técnica para realizar todos os procedimentos necessários à habilitação. Após essa etapa, as obras habilitadas serão avaliadas pela Comissão de Seleção composta por, no mínimo, 3 integrantes, designados pela secretaria.

O lançamento desse edital faz parte de ações afirmativas do MinC voltadas para a população afrodescendente, como feiras, intercâmbios, prêmios e outros editais. A edição do Curta Afirmativo de 2012 teve investimento de mais de R$ 2 milhões e beneficiou 30 projetos de jovens realizadores e produtores negros.

Fonte: Ministério da Cultura 2013 - Governo Federal

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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A desbiografia oficial de Manoel de Barros - Documentário

Só Dez Por Cento é Mentira
90% do que escrevo é invenção. Manoel de Barros. Foto Divulgação
Lamentavelmente faleceu nesta quinta-feira, 13 de novembro de 2014, o poeta Manoel de Barros. Em sua homenagem posto o documentário Só Dez Por Cento é Mentira - A desbiografia oficial de Manuel de Barros, dirigido por Pedro Cezar. Infelizmente ainda não assisti, então o texto abaixo descrevendo o longa é do sítio oficial do filme e se manterá o conteúdo original que não apresenta o fato que o poeta faleceu hoje.




Só Dez Por Cento é Mentira é um original mergulho cinematográfico na biografia inventada e nos versos fantásticos do poeta sulmatogrossense Manoel de Barros.
Alternando sequências de entrevistas inéditas do escritor, versos de sua obra e depoimentos de “leitores contagiados” por sua literatura o filme constrói um painel revelador da linguagem do poeta, considerado o mais inovador em língua portuguesa.

Só Dez Por Cento é Mentira ultrapassa as fronteiras convencionais do registro documental. Utiliza uma linguagem visual inventiva, emprega dramaturgia, cria recursos ficcionais e propõe representações gráficas alusivas ao universo extraordinário do poeta.

Procurando resignificar às “desimportâncias” biográficas e à personalidade “escalena” de Manoel de Barros o diretor Pedro Cezar, responsável pelo roteiro e pela narração, pontua o filme com momentos de breves testemunhos ao fundo, como fizera em seu primeiro longa metragem, Fabio Fabuloso. Narrado na maior parte das vezes em tom pessoal o filme busca, sobretudo, “uma voz que aproxime-se da simplicidade e da afetividade do personagem e que se afaste da soberba e da pretensão de uma análise teórica sobre poesia no idioleto manoelês”.

Manoel de Barros tem 93 anos, cerca de 20 livros publicados e vive atualmente em Campo Grande. Consagrado por diversos prêmios literários, é atualmente o escritor brasileiro que mais vende no gênero poesia.

Só Dez Por Cento é Mentira ganhou os prêmios de melhor documentário longa-metragem do II Festival Paulínia de Cinema 2009 e os prêmios de melhor direção de longa-metragem documentário e melhor filme documentário longametragem do V Fest Cine Goiânia 2009. (Fonte: http://www.sodez.com.br)

Só Dez Por Cento é Mentira

Sinopse
Só Dez Por Cento é Mentira é um original mergulho cinematográfico na biografia inventada e nos versos fantásticos do poeta sulmatogrossense Manoel de Barros.

Gênero Documentário
Diretor Pedro Cezar
Depoimentos Manoel de Barros, Bianca Ramoneda, Joel Pizzini, Abílio de Barros, Palmiro, Viviane Mosé, Danilinho, Fausto Wolff, Stella Barros, Martha Barros, João de Barros, Elisa Lucinda, Adriana Falcão, Paulo Gianini, Jaime Leibovicht e Salim Ramos Hassan
Ano 2008
Duração 82 min
Cor Colorido
País Brasil

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A Crise de Água em São Paulo - Mini-Documentário

documentário sobre crise hídrica de São Paulo
Na favela do Novo Itu, famílias ficaram mais de um mês sem receber água do sistema público. Foto: Mídia NINJA
A Conta da Água
A crise hídrica em São Paulo é o tema do mini-documentário produzido pelo coletivo Mídia Ninja. O descaso de décadas do governo estadual levaram a situação calamitosa em que se encontra o fornecimento de água no estado mais rico do País. O documentário foca no problema do município de Itu, aonde a empresa responsável pelo abastecimento de água foi privatizada e agora a situação é de Calamidade Privada.

Calamidade Privada - A crise da água em Itu

Sinopse
Mini-documentário sobre a crise da água na cidade de Itu, no interior paulista.

Gênero Documentário
Diretor Coletivo Mídia Ninja
Ano 2014
Duração 3 min
Cor Colorido
País Brasil

Conheça o projeto A conta da águauma parceria entre diversos coletivos e veículos independentes.

A Conta da Água

terça-feira, 11 de novembro de 2014

#DitaduraNuncaMais - Os Fantasmas do Passado

Ditadura militar brasileira. Assassinato Vladimir Herzog
E agora, José?
"1968 o ano em que começou o meu passado". Talvez essa seja a frase mais emblemática do curta-metragem Como Dantes que narra a história de José, homem atormentado pelos fantasmas da ditadura. Na tentativa de expurgar seus traumas, José visita sua antiga casa aonde vivia com os pais quando era um jovem envolvido com política estudantil. As tormentas do personagem não pairam apenas no que sofreu durante o período do golpe militar, mas na memória de sua relação conflituosa com o pai, um velho coronel, e que é a representação máxima da repressão na vida de José. O curta foi realizado por estudantes do Curso de Cinema da Universidade Estácio de Sá.

curta-metragem sobre a ditadura militar; short film
Como Dantes - Homem relembra seus traumas
Sinopse
A busca de José por seu passado de envolvimento em políticas revolucionárias no conturbado período da história do Brasil no final dos anos 60. A casa em que José viveu, hoje abandonada, traz à lembrança seu conflito com o pai, coronel ligado ao esquema de repressão da ditadura militar. Após sair de casa, José se depara com a realidade social de hoje que ainda exige solução.



Como Dantes



Gênero Ficção
Diretor Marise Farias
Elenco Alice Reis, Fábio Junqueria, Marcelo Gonçalves, Nildo Parente
Ano 2005
Duração 8 min
Cor Colorido
Bitola 35mm
País Brasil

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

SP separado do Brasil em Curta-Metragem

Curta-metragem brasileiro cult
GROTÃO - Baseada em fotonovela publicada pela Revista Boca em 1977
A elite paulista insatisfeita com os rumos do País sente-se prejudicada e quer se separar. Esse é o tema de uma preciosidade que acabo de encontrar, um curta-metragem que reúne todos os elementos pra se tornar um filme cult. Apesar de ser dos anos 80, este curta traz uma temática que parece tão atual que dá uma certa sensação de déjà vu. No entanto, o sentimento separatista e preconceituoso não é algo novo nessa parcela oligárquica e aristocrática de São Paulo e, dá a impressão, que volta e meia reaparece fazendo barulho. Esta joia audiovisual se chama O Grotão e traz como protagonista um jornalista, apelidado de Gaúcho, que certo dia recebe o inesperado convite pra participar de uma reunião secreta que tem como objetivo planejar a separação de São Paulo do resto do Brasil. O movimento separatista é liderado pelo coronel Pires de Barros, rico fazendeiro que perdeu tudo o que tinha com a Revolução de 1932. Gaúcho está mais pra anti-herói e, pra evitar os planos do coronel, contará apenas com a ajuda de um grupo armado composto por belas mulheres.

O filme dirigido por Flávio Del Carlo anda um tanto esquecido, porém, a sua mistura de gêneros que vão do filme de ação até o humor escrachado, reúne elementos que certamente encantariam um Robert Rodriguez ou um Tarantino, mas, infelizmente não são tão valorizados por aqui. Flávio Del Carlo foi um grande animador, diretor e ilustrador, falecido em 2013. Entre seus trabalhos mais notórios estão os realizados nos programas Rá-Tim-Bum e Castelo Rá-Tim-Bum, com a parte de animação. Também criou e dirigiu a abertura e todas as vinhetas do programa Glub-Glub, da TV Cultura. Assista O Grotão e compartilhe, ajude que este filme ganhe o devido destaque como o filme cult que deveria ser.

O Grotão


Sinopse
História do coronel Pires de Barros, rico fazendeiro que perdeu tudo o que tinha com a Revolução de 1932. Ele arquiteta uma grande vingança, organizando um movimento separatista nos subterrâneos do Teatro Municipal de São Paulo. Seu objetivo: separar São Paulo do resto do Brasil.

Gênero Ficção
Diretor Flávio Del Carlo
Elenco João Signorelli, Decio Marquezi, Fatima Ribeiro, Iara Jamra, Maria Angélica, Ana Maria Abreu, Adilson Nunes, Roberto Navarro
Ano 1980
Duração 12min
Cor Colorido
Bitola 35mm
País Brasil

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Ditadura Nunca Mais - Documentário sobre Rubens Paiva

Curta documentário
Rubens Paiva - Desaparecido desde 1971
Documentário curta-metragem traz depoimentos sobre Rubens Paiva, ex-deputado federal, uma das vítimas da ditadura militar, cassado em 1964 e assassinado em 1971.

Rubens Beyrodt Paiva (Santos, 26 de dezembro de 1929 — Rio de Janeiro, ? de janeiro de 1971) foi um engenheiro civil e político brasileiro dado como desaparecido durante a ditadura militar no país.

Sua morte só foi confirmada mais de 40 anos depois, após depoimentos de ex-militares envolvidos no caso, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade. Torturado e assassinado nas dependências de um quartel militar entre 20 e 22 de janeiro de 1971, seu corpo foi enterrado e desenterrado várias vezes por agentes da repressão, até ter seus restos jogados ao mar, na costa da cidade do Rio de Janeiro, em 1973, dois anos após sua morte. (Fonte: Wikipédia). Para saber mais sobre Rubens Paiva, clique aqui.

Rubens Paiva, Desaparecido desde 1971

Sinopse
Curta documentário sobre a história de Rubens Paiva, engenheiro civil e político, desaparecido durante a ditadura militar no Brasil. Filme realizado para a exposição "Não tens epitáfio pois és bandeira", exibida no Memorial da Resistência de São Paulo em 2011, com a curadoria de Vladimir Sacchetta.

Gênero Documentário
Diretor Sylvio do Amaral Rocha
Entrevistados Plínio de Arruda Sampaio, Marcelo Rubens Paiva, Marco Antônio Tavares Coelho, Almino Affonso, Fernando Henrique Cardoso, Beatriz Paiva Keller
Ano 2011
Duração 7min
Cor Colorido
País Brasil

Inédito no Brasil: Novela com 90% de Negros no Elenco

TV pública exibe, pela primeira vez no Brasil, novela com mais de 90% de negros no elenco
Via Revista Fórum

“Windeck – Todos os Tons de Angola” será exibida pela TV Brasil a partir do dia 10 de novembro. Para ativistas, produção traz discussão sobre paradigmas racistas e é também uma oportunidade de romper preconceitos contra os países africanos

Por Jarid Arraes

Paradigma contra o racismo
Paradigma contra o racismo - Novela com 90% do elenco negro
No dia 10 de novembro, os telespectadores brasileiros testemunharão um marco para a televisão do país: a novela africana “Windeck – Todos os Tons de Angola” será exibida pelo canal TV Brasil, de segunda a sexta a partir das 23h. É a primeira vez que uma telenovela produzida na África tem lugar na grade de programação da televisão brasileira.

O Brasil, que é mundialmente conhecido por exportar suas novelas, já possui alguma familiaridade com produções internacionais, principalmente com as novelas mexicanas que são exibidas pelo SBT desde a década de 1980. No entanto, a importação de Windeck representa muito mais do que a reprodução do conteúdo estrangeiro, pois a programação também será a primeira novela exibida no Brasil em que mais de 90% do elenco é constituído por pessoas negras. Um fato marcante para o movimento negro nacional, que protesta contra a falta de atrizes e atores negros na teledramaturgia.

Para o bioquímico nigeriano Abdulrazak Ibrahim, que mora no Brasil há sete anos e aprendeu português com a ajuda da televisão, seu interesse por novelas brasileiras se transformou em repúdio quando percebeu o racismo na programação. “De repente me perguntei como é possível ter tanta gente negra nas rodoviárias, nas paradas de ônibus, nas feiras, e o IBGE coloca lá que 50% da população brasileira é negra, mas todos os programas importantes na televisão parecem ser feitos para um público branco? Daí parei de ver TV brasileira”.

Por isso, Ibrahim acredita que Windeck terá um impacto positivo e será mais uma ferramenta no combate ao racismo e à estereotipagem da população negra. “Ando aqui no Brasil e vejo o quanto as pessoas ficam abismadas de ver um negro sendo doutor. Vejo o choque delas porque eu tenho iPhone, falo varias línguas, entendo de biologia, política, história e filosofia. Vendo televisão caiu a ficha. As pessoas estão acostumadas a ver os negros varrendo chão, sendo babás e jardineiros. Nos programas que mostram cenas de crime, sempre é um negro jovem envolvido com drogas, roubo ou estupro”, exemplifica.

Para a estudante de Letras e ativista negra Andreza Delgado, uma das questões mais importantes é a representatividade e a possibilidade que os negros brasileiros terão de se reconhecer nos personagens. “É diferente, sabe, ver o mocinho e a mocinha da novela pretinhos”, diz.  Ela também chama atenção para a reprodução de outros tipos de estereótipos em Windeck, como o sexismo e a objetificação feminina, mas compreende que a novela não tem uma proposta necessariamente política e por isso não trará um enredo totalmente livre de pontos problemáticos. Mesmo assim, Windeck traz grandes expectativas e deve ser valorizada por romper com paradigmas racistas. “Acho um grande avanço pessoas negras ligarem suas televisões e se depararem com pessoas da mesma cor e traços que elas; se deparar com pessoas negras em várias situações, não só como empregadas e motoristas, que isso só avance, que possamos ter mais desenhos e apresentadoras infantis negras, mais programas sobre a cultura negra, mais gente negra na televisão de domingo e na bancada do jornal do horário nobre, porque representatividade é importante sim”, finaliza.

A novela também apresentará elementos da cultura africana ao público brasileiro, que poderá conhecer melhor a culinária, a música e a linguagem de Angola. Na perspectiva de Abdulrazak Ibrahim, essa também é uma oportunidade de romper preconceitos contra os países africanos, que ainda são menosprezados pelos brasileiros. “Já ouvi cada pergunta como ‘Lá na África tem avião? Tem muita guerra e fome, né?’ ou ‘Rapaz, o Brasil é muito generoso com vocês, né?’. E como as pessoas pensam como se a África fosse um país, mas não um continente com 57 países cujo tamanho caberia EUA, o oeste da Europa, Japão, China, Índia, Itália, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Bélgica, Holanda e Grã Bretanha. Vejo o quanto muitos brasileiros só associam a África com miséria, pena e doença”.

Quem deseja acompanhar a estreia da novela e conhecer mais a fundo o contexto da trama pode visitar o seu site exclusivo no portal EBC (http://tvbrasil.ebc.com.br/novelawindeck) ou receber as atualizações pela página oficial no Facebook (https://www.facebook.com/NovelaWindeck).

Fonte: Revista Fórum

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Realidade Sociopolítica Brasileira revelada em Animação

Como Desestabilizar uma Nação
Estupidez Manipulada - Chicken Little espalha boato
A atual realidade brasileira parece estar muito bem representada numa fábula de Walt Disney, realizada em 1943. A animação apresenta uma sociedade exposta metaforicamente por uma comunidade aviária, aonde uma raposa se infiltra e usa seus conhecimentos em psicologia para desestruturar o que até então estava em harmonia. O curta-metragem Chicken Little, seis décadas depois, serviu como base para o longa-metragem homônimo de 2005. A produção é também conhecida no Brasil pelo subtítulo Como desestabilizar uma Nação.

Chicken Little - Como Desestabilizar uma Nação

Sinopse
É um dia tranquilo na fazenda de aves locais até que Foxy Loxy aparece com a intenção de jantar frango. Ele segue os conselhos de um livro sobre psicologia atacando "o menos inteligente", o galinho Chicken Little, que é convencido pela raposa que o céu está caindo.

Gênero Animação
Diretor Clyde Geronimi
Elenco (vozes de) Frank Graham, Clarence Nash, Florence Gill
Ano 1943
Duração 8'48''
Cor Colorido
País EUA