Beto Brant, certamente um dos melhores diretores da nova geração de cineastas brasileiros, autor de filmes como O invasor, Ação entre amigos, Os matadores, entre outros, apresenta aqui o curta-metragem Asas, sombras, bicos e unhas de sonhos. Realizado inteiramente com um aparelho celular, este curta de Brant documenta uma das obras do pintor angolano Kuta Ndumbu, que aparece recitando poema de Pablo Neruda. Assista no reprodutor abaixo.
Asas, sombras, bicos e unhas de sonhos
Sinopse
Um fragmento dos labirintos do pintor angolano Kuta Ndumbu.
Gênero Documentário
Diretor Beto Brant
Elenco Kuta Ndumbu
Ano 2006
Duração 3min
Cor P&B
Bitola Aparelho Celular
País Brasil
terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Trechos do Debate sobre Cinema Brasileiro
Trechos do debate de cinema brasileiro realizado no Encontros BRAVO! Fnac abaixo pra assistir:
Assista os trechos (em wmv)
Fonte: Bravo!
Assista os trechos (em wmv)
Fonte: Bravo!
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Surprise, Curta-Metragem Britânico
Surprise é um curta inglês filmado em plano-seqüência com forte inspiração nos filmes do mestre Alfred Hitchcock.
Surprise
Sinopse
Curta-metragem hitchcockiano estilo noir onde um assassinato romântico não é o que parece.
Assista Surprise aqui (necessário *Windows Media Player)
ou
Veja aqui em arquivo .mov (necessário *QuickTime)
Baixe aqui Surprise completo (formato mp4)
Gênero Ficção
Diretor Ben Dodd
Elenco Dave Judge, Alison Moore
Ano 2006
Duração 1min
Cor P&B
Bitola 35mm/Super 35
País Inglaterra
*O filme pode ser assistido com Media Player Classic, que, além de ser programa de código aberto, é muito menor que o Windows Media Player e o QuickTime. Também serve como player de DVD, suporta legendas AVI, formatos QuickTime, RealVideo, WMV, entre outros.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
11 de Setembro
Que dia historicamente triste foi o de dois dias atrás. Um dos fatos mais infelizes e cruéis da história recente sucedeu no dia onze de setembro. Centenas de pessoas inocentes morreram injustamente num atentado de terror provocado pela imposição de ideais questionáveis, crenças capazes de não medir conseqüências pra alcançar seus objetivos, ambições destruidoras e fundamentalistas. Foi num onze de setembro, há trinta e quatro anos atrás, que o primeiro presidente socialista latino-americano, eleito democraticamente, foi brutalmente assassinado em decorrência de um golpe militar de direita, arquitetado pelo governo estadunidense, e que deixou milhares de vitimas. Não menos que 3 mil chilenos, entre mortos e desaparecidos.
Após a abertura de arquivos secretos da CIA, ficou comprovado o que todos sabiam: Os EUA patrocinaram e planejaram a derrubada de Salvador Allende por Augusto Pinochet. Temendo uma nova Cuba na América do Sul, o governo norte-americano deu prioridade ao golpe militar no Chile. Enfim, infelizmente, Pinochet morreu antes de ser condenado por seus crimes. Porém, como consolo, fica o registro que o general assassino foi levado ao banco dos réus. Coisa que nunca aconteceu no Brasil, onde, após a sangrenta ditadura, os responsáveis foram inocentados através de uma ampla anistia.
Para não esquecer o terrível ocorrido no Chile, abaixo uma animação documental feita por Diego Cádiz, intitulada Omisión. Esta produção participou de um concurso chileno de vídeos breves, carinhosamente apelidados de Nano-metragens, e faturou o segundo lugar.
Assista Omisión aqui
Caso o atalho acima não funcione, assista no reprodutor do YouTube logo abaixo.
Omisión
Sinopse
O general ditador Augusto Pinochet se foi. Entretanto, as lembranças de suas atrocidades, jamais serão esquecidas.
Gênero Documentário / Animação
Diretor Diego Cádiz
Ano 2007
Duração 30s
Cor Colorido
País Chile
Após a abertura de arquivos secretos da CIA, ficou comprovado o que todos sabiam: Os EUA patrocinaram e planejaram a derrubada de Salvador Allende por Augusto Pinochet. Temendo uma nova Cuba na América do Sul, o governo norte-americano deu prioridade ao golpe militar no Chile. Enfim, infelizmente, Pinochet morreu antes de ser condenado por seus crimes. Porém, como consolo, fica o registro que o general assassino foi levado ao banco dos réus. Coisa que nunca aconteceu no Brasil, onde, após a sangrenta ditadura, os responsáveis foram inocentados através de uma ampla anistia.
Para não esquecer o terrível ocorrido no Chile, abaixo uma animação documental feita por Diego Cádiz, intitulada Omisión. Esta produção participou de um concurso chileno de vídeos breves, carinhosamente apelidados de Nano-metragens, e faturou o segundo lugar.
Yerko Herrera
Assista Omisión aqui
Caso o atalho acima não funcione, assista no reprodutor do YouTube logo abaixo.
Omisión
Sinopse
O general ditador Augusto Pinochet se foi. Entretanto, as lembranças de suas atrocidades, jamais serão esquecidas.

Diretor Diego Cádiz
Ano 2007
Duração 30s
Cor Colorido
País Chile
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
O Sussurro Misterioso em Curta-Metragem Australiano

Y.H.
The Whisper Stop
Sinopse
Cinco passageiros encontram uma mulher misteriosa em um trem. Enquanto tentamos ouvir os sussurros, somos confrontados pelas reações dos passageiros. Escura e misteriosa, esta viagem o abandonará com perguntas sombrias que tiram proveito de sua mente.
Gênero Ficção
Diretor Emma Rozanski
Elenco Jan Langford-Penny, Saban Berrell, Donna Brooks, Gillian Emmett, Michael Howlett, Adriana Nunez
Ano 2006
Duração 8'34''
Cor Colorido
Bitola Beta SP
País Austrália
Sinopse
Cinco passageiros encontram uma mulher misteriosa em um trem. Enquanto tentamos ouvir os sussurros, somos confrontados pelas reações dos passageiros. Escura e misteriosa, esta viagem o abandonará com perguntas sombrias que tiram proveito de sua mente.
Gênero Ficção
Diretor Emma Rozanski
Elenco Jan Langford-Penny, Saban Berrell, Donna Brooks, Gillian Emmett, Michael Howlett, Adriana Nunez
Ano 2006
Duração 8'34''
Cor Colorido
Bitola Beta SP
País Austrália
O Tarantino Sul-Coreano
Ode à vingança
por Carlos Augusto Brandão
Lady Vingança (Chinjeolhan Geumjassi) 2005, de Chan Wook, é o terceiro capítulo da trilogia que o diretor sul-coreano realizou sobre a vingança, iniciada em 2002 com Simpathy for Mr. Vengeance e seguida de Old Boy em 2004.
São filmes para quem gosta de trabalhos que exploram novas possibilidades no cinema. Como nos filmes de Tarantino, Chan Wook inova no gênero de ação, criando novas fórmulas, estéticas e narrativas. A exemplo dos seus filmes anteriores, num misto de violência e humor negro, imagens perturbadoras surgem a cada momento.
É uma trilogia impactante e diferente. O segundo filme da série, embora um pouco menos violento do que o primeiro – que tinha longas sessões de tortura, mutilações e muito sangue – foi também muito forte. Apenas em algumas seqüências as cenas foram sugeridas, mostrando os fatos geradores e depois suas conseqüências. Nos dois, no entanto, a crueza foi explícita, como na cena antológica em que o personagem come vivo um polvo inteiro. Este terceiro, que fecha a série, não foge a essa característica da trilogia. Lady Vingança é a história de Geum-ja (Lee Young-ae), uma mulher aparentemente dócil, mas que na realidade é – ou se tornou – sádica e cruel.
Vítima de uma injustiça, ela passa 13 anos na prisão, acusada de um crime que não cometeu. Enquanto está aprisionada, prepara cuidadosamente um plano de vingança, conquistando seus companheiros de cadeia com sua bondade, a ponto de ganhar o apelido de “bondosa Geum-Ja”.
Após ser libertada, com a ajuda de seus antigos amigos de prisão, ela sai em busca de Mr. Baek, o verdadeiro responsável por sua desgraça, um professor de inglês que rapta, tortura e mata criancinhas.
Tomada por uma raiva feroz, ela persegue obsessivamente o seu desejo de vingança a qualquer preço. Numa trajetória pontilhada de humor negro e violência, persegue sem tréguas o autor do crime pelo qual tinha sido condenada.
Chan-wook vai construindo um mundo de trevas com elementos que ajudam a compor a sombria atmosfera do filme: luz escurecida, fotografia cuidada, música estranha, clima seco e frio.
Mesmo assim, não há glorificação da violência nem julgamentos morais. Como sempre, o diretor deixa essa parte a cargo da mente do espectador, mas a intensidade na busca incessante de conseguir a vingança fala por si.
Chan-wook é um dos diretores mais inovadores do cinema surgidos ultimamente. Ele não poupa seus personagens nem está preocupado em que eles despertem empatia ou identificação com o espectador.
Para ele, face ao desenvolvimento da civilização e ao acesso atual à educação, as pessoas podem até esconder sua raiva, mas não significa que as emoções vão embora. Pelo contrário, a raiva pode crescer, e é normalmente o que acontece. E ele sabe que a vingança é um dos sentimentos que alimentam alguns dos aspectos mais obscuros da psique humana.
O diretor ressalva, no entanto, que a vingança nem sempre satisfaz ao vingador, ao contrário: pode causar mais dor e sofrimento, mas ele não consegue deixar de buscá-la.
Uma seqüência propõe uma espécie de redenção, quando é oferecido para Geum-ja um prato de tofu branco. Tradicionalmente, ele é oferecido para recém libertos na Coréia para marcar simbolicamente o início de uma vida nova.
Chan-Wook é muito popular no seu País, onde um de seus filmes Joint Security Area, de 2000 – sobre amizade entre soldados dos dois lados da fronteira nas Coréias do Norte e do Sul – teve uma da maiores bilheterias do cinema sul-coreano.
Mas sua trilogia sobre a vingança, que expõe o cinema perturbador do diretor, tem impressionado o público mundo afora e recebido aclamação da crítica.
Para Chan-Wook o sucesso que filmes da Coréia do Sul têm feito ultimamente no ocidente se deve ao fato de serem trabalhos que retratam aspectos da rígida sociedade sul-coreana ou expõem temas arrojados e desafiantes.
“Existe uma energia nos filmes coreanos que normalmente não é encontrada em filmes de outros países”, afirma o diretor, que estreou no cinema em 1992 com A Lua é o Sonho do Sol.
Fonte: Mnemocine
por Carlos Augusto Brandão

São filmes para quem gosta de trabalhos que exploram novas possibilidades no cinema. Como nos filmes de Tarantino, Chan Wook inova no gênero de ação, criando novas fórmulas, estéticas e narrativas. A exemplo dos seus filmes anteriores, num misto de violência e humor negro, imagens perturbadoras surgem a cada momento.
É uma trilogia impactante e diferente. O segundo filme da série, embora um pouco menos violento do que o primeiro – que tinha longas sessões de tortura, mutilações e muito sangue – foi também muito forte. Apenas em algumas seqüências as cenas foram sugeridas, mostrando os fatos geradores e depois suas conseqüências. Nos dois, no entanto, a crueza foi explícita, como na cena antológica em que o personagem come vivo um polvo inteiro. Este terceiro, que fecha a série, não foge a essa característica da trilogia. Lady Vingança é a história de Geum-ja (Lee Young-ae), uma mulher aparentemente dócil, mas que na realidade é – ou se tornou – sádica e cruel.
Vítima de uma injustiça, ela passa 13 anos na prisão, acusada de um crime que não cometeu. Enquanto está aprisionada, prepara cuidadosamente um plano de vingança, conquistando seus companheiros de cadeia com sua bondade, a ponto de ganhar o apelido de “bondosa Geum-Ja”.
Após ser libertada, com a ajuda de seus antigos amigos de prisão, ela sai em busca de Mr. Baek, o verdadeiro responsável por sua desgraça, um professor de inglês que rapta, tortura e mata criancinhas.
Tomada por uma raiva feroz, ela persegue obsessivamente o seu desejo de vingança a qualquer preço. Numa trajetória pontilhada de humor negro e violência, persegue sem tréguas o autor do crime pelo qual tinha sido condenada.
Chan-wook vai construindo um mundo de trevas com elementos que ajudam a compor a sombria atmosfera do filme: luz escurecida, fotografia cuidada, música estranha, clima seco e frio.
Mesmo assim, não há glorificação da violência nem julgamentos morais. Como sempre, o diretor deixa essa parte a cargo da mente do espectador, mas a intensidade na busca incessante de conseguir a vingança fala por si.
Chan-wook é um dos diretores mais inovadores do cinema surgidos ultimamente. Ele não poupa seus personagens nem está preocupado em que eles despertem empatia ou identificação com o espectador.
Para ele, face ao desenvolvimento da civilização e ao acesso atual à educação, as pessoas podem até esconder sua raiva, mas não significa que as emoções vão embora. Pelo contrário, a raiva pode crescer, e é normalmente o que acontece. E ele sabe que a vingança é um dos sentimentos que alimentam alguns dos aspectos mais obscuros da psique humana.
O diretor ressalva, no entanto, que a vingança nem sempre satisfaz ao vingador, ao contrário: pode causar mais dor e sofrimento, mas ele não consegue deixar de buscá-la.
Uma seqüência propõe uma espécie de redenção, quando é oferecido para Geum-ja um prato de tofu branco. Tradicionalmente, ele é oferecido para recém libertos na Coréia para marcar simbolicamente o início de uma vida nova.
Chan-Wook é muito popular no seu País, onde um de seus filmes Joint Security Area, de 2000 – sobre amizade entre soldados dos dois lados da fronteira nas Coréias do Norte e do Sul – teve uma da maiores bilheterias do cinema sul-coreano.
Mas sua trilogia sobre a vingança, que expõe o cinema perturbador do diretor, tem impressionado o público mundo afora e recebido aclamação da crítica.
Para Chan-Wook o sucesso que filmes da Coréia do Sul têm feito ultimamente no ocidente se deve ao fato de serem trabalhos que retratam aspectos da rígida sociedade sul-coreana ou expõem temas arrojados e desafiantes.
“Existe uma energia nos filmes coreanos que normalmente não é encontrada em filmes de outros países”, afirma o diretor, que estreou no cinema em 1992 com A Lua é o Sonho do Sol.
Fonte: Mnemocine
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Medo e Insegurança, Tema de Curta Neozelandês

Quem não sente vontade de ficar na cama após o despertador tocar? Nem sempre isso é mera preguiça. Muitas vezes esconde motivos nada fáceis de resolver. O medo de encarar o mundo e suas responsabilidades podem estar contidos no ato do não levantar. Esse é o tema central de Wake, curta-metragem neozelandês, protagonizado por Jasmina Tomic que também assina o roteiro e a direção do curta.
Y.H.
Assista Wake aqui (arquivo .mov, necessário *QuickTime)
Nota: Apesar de ainda estar no ar, o site que hospedava o filme está com todos os links desativados. Desconheço o motivo pois não há nenhuma informação a respeito. Infelizmente ainda não localizei nenhuma outra fonte que contenha este curta-metragem. Se for encontrado será imediatamente substituído por um válido. Agradeço a compreensão.
Sinopse
A cama é um santuário; seguro, familiar e confortável. Contudo, permanecendo nela não há nenhuma progressão, nenhuma mudança, nenhum movimento pra frente. Ou pra trás. A insegurança e o medo da parte externa são a base de um diálogo que adentra o filme.
Gênero Ficção
Diretor Jasmina Tomic
Elenco Jasmina Tomic
Ano 2000Duração 4min
Cor Colorido
Bitola Super VHS (S-VHS)
País Nova Zelândia
*O filme pode ser assistido com Media Player Classic, que, além de ser programa de código aberto, é muito menor que o QuickTime. Também serve como player de DVD, suporta legendas AVI, formatos QuickTime, RealVideo, WMV, entre outros.
sábado, 1 de setembro de 2007
Matança em polêmico curta francês
Violência - Passé sous silence
Porrada na mente. O curta-metragem Passé sous silence impressiona devido tamanha carnificina que transcorre no filme. Sem aparente explicação, uma casa de estudantes é invadida por um bando de pessoas que dão inicio a um terrível massacre. Muitas perguntas ficam nesta polêmica produção francesa. Seria uma espécie de nova Queda da Bastilha? Talvez uma pandemia que enlouquece as pessoas e as torna capaz de brutal chacina? Ou seria um grupo de fanáticos dispostos a promover um morticínio aos moldes estadunidenses? Quem sabe... Ouse descobrir o mistério deste curta, mas, cuidado com o sangue. Ou, deixe o passado sob silêncio. Não recomendado para pessoas sensíveis.
Y.H.
Passé sous silence
ou
Veja aqui Passé sous silence (exibição alternativa)
Baixe o filme completo aqui (arquivo zipado e em formato *Xvid)
Sinopse
Na manhã de uma residência universitária tudo é calmo e normal, até o momento em que uma horda de pessoas desembarca em fúria e ataca os estudantes.

Gênero Ficção
Diretor Mathieu Berthon
Elenco Camille German, Romain Deshayes
Ano 2007
Duração 15min
Cor Colorido
Bitola DV
País França
*XviD é um software livre e codec de vídeo MPEG-4 código aberto. Foi criado por um grupo de programadores voluntários depois que o OpenDivx foi fechado em julho de 2001.
XviD é o maior competidor do DivX (XviD de trás para frente). Enquanto DivX é um código fechado e pode rodar apenas no Microsoft Windows, Mac OS X, e Linux, Xvid é código aberto e pode rodar em qualquer plataforma. (Wikipédia, a enciclopédia livre)
O Xvid pode ser rodado em programas como o Media Player Classic e Real Alternative.

Y.H.
Passé sous silence
ou

Baixe o filme completo aqui (arquivo zipado e em formato *Xvid)
Sinopse
Na manhã de uma residência universitária tudo é calmo e normal, até o momento em que uma horda de pessoas desembarca em fúria e ataca os estudantes.

Gênero Ficção
Diretor Mathieu Berthon
Elenco Camille German, Romain Deshayes
Ano 2007
Duração 15min
Cor Colorido
Bitola DV
País França
*XviD é um software livre e codec de vídeo MPEG-4 código aberto. Foi criado por um grupo de programadores voluntários depois que o OpenDivx foi fechado em julho de 2001.
XviD é o maior competidor do DivX (XviD de trás para frente). Enquanto DivX é um código fechado e pode rodar apenas no Microsoft Windows, Mac OS X, e Linux, Xvid é código aberto e pode rodar em qualquer plataforma. (Wikipédia, a enciclopédia livre)
O Xvid pode ser rodado em programas como o Media Player Classic e Real Alternative.
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