ALERTA: Pessoas demasiadamente sensíveis não devem assistir ao curta a seguir. O filme em questão é a produção australiana de horror/fantástico Harvey. Com um estilo que lembra o clássico Frankenstein, de Mary Shelley, Harvey (personagem-tema) é um homem solitário e obcecado que vê em sua vizinha a esperança de preencher o que falta em sua vida. Algumas questões que o filme já levantou por aí, tamanha polêmica, são: seria ele uma escura e mórbida metáfora da nossa solidão? Ou, um mostruário de efeitos visuais perturbadores? O horripilante curta-metragem, muito além de causar asco, pode trazer diversas reflexões. Tenha certeza que este filme o deixará dividido! Afinal, somos todos solitários, iludidos na busca de alguém (ou algo) que nos complete.
Yerko Herrera
HarveyBaixe o filme completo - Diversas opções e formatos distintos:
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Um conto sombrio de obsessão e solidão sobre um homem que procura perfeição física e emocional. É só depois de realizar este objetivo pela coalescência forçada com sua vizinha que ele começa a entender a natureza dolorosa, insolúvel da sua obsessão.
Gênero Ficção
Diretor Peter McDonald
Elenco Lisa Angove, Nicholas Hope
Ano 2001
Duração 9'30''
Cor P&B
País Austrália
6 comentários:
Está bem claro na introdução que pessoas demasiadamente sensíveis não deveriam assistir ao curta... Me encaixo aí... Mas como li o restante do texto... Fui "obrigada" a assistir, pq fiquei curiosa, eheheh...
Chocante!!!! Horripilante... E nos faz pensar!!!!
beijãooooooooooo
É punk mesmo! Não custa avisar, né? Pois eu sei que tem gente que não curte ver esse tipo de cenas. Pessoalmente, fico mais chocado vendo o Jornal Nacional do que esse tipo de filme, pois, ficção é ficção, mentiras bem contadas, nada mais.
O que gostei mesmo é o drama metaforizado, muito bem exposto. Esses problemas existenciais mexem mais comigo do que as imagens fortes. Independente do que possa vir abalar o espectador, seja a metáfora ou a brutalidade do conteúdo, o curta é muito bom! Realmente deixa dividido. O Harvey pelo menos ficou! Hehehe!!! Bah, péssima piada!
Beijos.
Metafórico e brutal... óptimo curta... Somos sempre existencialistas e problemáticos... Mesmo que nunca admitimos...
Não achei horripilante, por mim não estaria classificado como terror. É apenas uma linguagem, a imagem é apenas uma forma de comunicar alguma coisa. Para mim fala de relacionamentos, de desejos que não se realizam... mesclar-se com o outro não é mesmo muito fácil e pode ser doloroso... Adorei o filme!
ME LEMBREI DA MINHA INFANCIA ,QUANDO EU ESCODIDO DO MEU PAI .EU LIGAVA TV .PARA ASSISTIR ESTES TIPOS DE FILMES ..MUITO ANTIGA ESTES TIPOS DE FILME
ME LEMBREI DA MINHA INFANCIA ,QUANDO EU ESCODIDO DO MEU PAI .EU LIGAVA TV .PARA ASSISTIR ESTES TIPOS DE FILMES ..MUITO ANTIGA ESTES TIPOS DE FILME
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